
O Exército brasileiro poderá participar da retirada dos arrozeiros que ainda permanecem na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A avaliação é do general Augusto Heleno Pereira, responsável pelo Comando Militar da Amazônia (CMA). O prazo dado aos não-índios para deixaram a reserva já expirou. Mesmo assim, sete arrozeiros permanecem na região. No entanto, a Polícia Federal em Roraima afirma que ainda não recebeu nenhuma ordem para retirada. A briga entre arrozeiros e indígenas pela posse de terras no norte de Roraima, onde foi homologada a reserva, já dura mais de dois anos. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o processo de reassentamento dos não-índios da reserva vem sendo realizado desde o ano passado.
Fonte: Rádio Agencia NP (Texto integral)
Fonte: Rádio Agencia NP (Texto integral)
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