A Justiça Federal da cidade de Marabá no Pará enviou dia 01/10 uma conta destinada à Companhia Vale do Rio Doce determinando o depósito de R$1,3 milhão que será repassado aos índios Xicrins (Grupo índpigena que vive na região onde a empresa explora minério de ferro). A Vale recorreu e informou que o valor está errado. É mais um tema dentro da disputa que completará o primeiro aniversário. O tema chama atenção porque envolve a segunda maior empresa do país e pode ajudar a determinar como serão, daqui pra frente as relações entre grupos indígenas e grandes companhias que operam em seu território.
Tudo começou no dia 31 de outubro de 2006, quando os Xicrins invadiram as instalações da Vale, pararam as operações e deixaram grandes prejuizos. As exigências são: Aumento nos repasses mensais de R$ 597 mil que a Vale fazia para o grupo - seguindo determinações dos acordos que permitiram a privatização da Vale e a exploração dos recursos minerais na região. A Vale reagiu: negou o reajuste, suspendeu o que já pagava, passou a questionar a obrigação legal e até deu início a uma ação na Organização dos Estados Americanos (OEA), na qual deve acusar o governo brasileiro de não cumprir as suas obrigações com os índios.
Tudo começou no dia 31 de outubro de 2006, quando os Xicrins invadiram as instalações da Vale, pararam as operações e deixaram grandes prejuizos. As exigências são: Aumento nos repasses mensais de R$ 597 mil que a Vale fazia para o grupo - seguindo determinações dos acordos que permitiram a privatização da Vale e a exploração dos recursos minerais na região. A Vale reagiu: negou o reajuste, suspendeu o que já pagava, passou a questionar a obrigação legal e até deu início a uma ação na Organização dos Estados Americanos (OEA), na qual deve acusar o governo brasileiro de não cumprir as suas obrigações com os índios.
Fonte: Globo Imirante Maranhão
Nenhum comentário:
Postar um comentário