sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Ong faz trabalho com indígenas do MS


Semestralmente, o G.A.T.I (Grupo de Apoio às Tribos Indígenas), realiza viagens de apoio às aldeias indígenas através de um grupo de voluntários oriundos de São Paulo. O G.A.T.I nasceu em 2003, da iniciativa do empresário Pedro Mariano Gomes, sensibilizado com a situação das populações indígenas da região sul do Mato Grosso do Sul. Segundo o Governo Federal, em Amambai (MS) 19% das crianças pertencentes a etnia Kaiuá estão desnutridas e outras 18% em risco nutricional. A mortalidade infantil chegou a 96,47 por mil nascidos vivos.

As viagens consistem em levar alimentos, roupas, brinquedos e tratamentos pontuais na área de enfermagem: combate a piolhos, corte de cabelo e nutrição infantil. A ONG conta com o apoio de vários profissionais voluntários e mobilizações constantes na arrecadação de donativos. A última viagem realizou-se entre os dias 10 e 13 de outubro. O grupo de voluntários esteve na tribo Amambai localizada no municipio de Amambai - Mato Grosso do Sul, onde há uma população aproximada de 8 mil índios que atualmente sofre com a desnutrição, o alcoolismo e o alto nivel de suicídios.


Entre os novos projetos da organização está a criação de uma base na região. O objetivo é que, logisticamente, essa base se responsabilize pelas doações vindas de São Paulo. Outro desafio futuro é a a viabilização de uma cultura de subsistência incentivando a agricultura. A última visita realizada pelo G.A.T.I contou com a presença do prefeito de Amambai Sérgio Barbosa, que se mostrou disposto a apoiar o trabalho. Para obter mais informações sobre o trabalho do G.A.T.I acesse a página http://www.gati.org.br/.

Saúde mental indígena é tema de conferência em Brasília


Abertos ao público, os encontros são uma oportunidade para trocar experiências de resultados de pesquisas Brasília - A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) promoveu entre os dias 22 a 25, em Brasília, a 1ª Conferência Internacional de Saúde Mental Indígena e o 1º Encontro Nacional de Saúde Mental Indígena. Será no Quality Hotel e Suítes Lakeside, na Orla do Lago.
Abertos ao público, os encontros são uma oportunidade para trocar experiências de resultados de pesquisas e de modelos de intervenção sobre o abuso de álcool e drogas, suicídio e violência entre índios. Pesquisadores da Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e da Nova Zelândia vão apresentar trabalhos desenvolvidos na área. Também participam dirigentes indígenas e responsáveis por saúde mental nas secretarias estaduais e municipais de Saúde.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Visita do prefeito de Amambai Sérgio Barbosa é notícia no jornal A Gazeta News


A matéria foi realizada pelo jornalista Vilson Nascimento que esteve no local onde atuou o grupo do G.A.T.I (Grupo de Apoio Às Tribos Indígenas), nos últimos dia 12 e 13 de outubro.

O prefeito Sérgio Barbosa (PMDB) acompanhou, nesse final de semana, uma ação social promovida pelo GATI (Grupo de Apoio às Tribos Indígenas), uma Organização Não Governamental formada por evangélicos de várias religiões, com sede em São Paulo, capital.
A ação do GATI, que tem como fundador e coordenador o empresário paulista Pedro Mariano, que através da sua empresa, a “Toldos Globo” com sede em São Paulo, praticamente patrocina todas as despesas das ações comunitárias realizadas, aconteceu na Aldeia Amambai, uma das aldeias mais populosas da região, situada a cinco quilômetros da cidade em Amambai onde vivem em torno de 7 mil índios da etnia guarani-kaiowá.

Durante a ação que aconteceu na sexta-feira (12) e sábado (13), milhares de indígenas, entre eles crianças e adultos, tiveram atividades diversas, entre elas, evangelização, na área de educação e cultura, esporte e lazer em geral e também receberam atendimentos na área de saúde e higiene, entre outras ações.

Durante a ação comunitária os indígenas também receberam cestas básicas, roupas e as crianças brinquedos adequados para cada faixa etária, tudo trazidos pelos próprios voluntários que já atuaram em várias aldeias da região sul do Estado em Mato Grosso do Sul, entre elas as aldeias Marangatu em Antônio João, Jarará em Jutí, Porto Lindo em Japorã, Key Kuê em Caarapó e pela quarta vez realizou trabalhos na Aldeia Amambai em Amambai.

Veja a matéria na integra através do link: http://www.agazetanews.com.br/not-view.php?not_id=11236

Confronto entre madeireiros e índios deixa 1 morto e 2 feridos




Um confronto entre índios guajajaras e madeireiros, na segunda-feira, 15, na aldeia Lagoa Comprida, em Amarante do Maranhão (a 100 quilômetros de Imperatriz) deixou um morto e dois feridos. O índio Tomé Guajajara, de 69 anos, foi morto a tiros. Outros dois índios – Madalena, mulher de Tomé, e Toinho Guajajara, 18 – foram baleados.
O cacique Antônio Guajajara informou que a aldeia foi surpreendida pela invasão de um grupo de aproximadamente 17 pessoas armadas e encapuzadas, que chegaram num caminhão e duas motos já atirando. “Eu considero um ato de terrorismo o que aconteceu lá. Eles chegaram fortemente armados e atirando no nosso povo”, disse o cacique.
Ele informou que a suspeita do ataque recai sobre madeireiros que tiveram um caminhão apreendido pelos índios, quando este passava pela aldeia Lagoa Comprida, há cerca de um mês.
O cacique afirmou que o dono do caminhão (que não foi identificado) tentou por várias vezes retirar o veículo da aldeia, sem sucesso. “Eu entendo que foi mais um ato de revolta dos madeireiros, por causa da história desse caminhão”, disse.
Antônio Guajajara contou que já havia pedido proteção à polícia e à Justiça para evitar o confronto no local e reclamou da morosidade das autoridades em relação ao problema. “É com muita tristeza que nós recebemos a notícia dessa morte e nossa gente tá muito revoltada. Para mim, a justiça é muito morosa e só vem tomar providência depois que o pior aconteceu, e não foi por falta de apelo nosso”, desabafou.
O índio assassinado durante o confronto foi enterrado na própria aldeia, ontem pela manhã, quando chegaram ao local três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) e sete agentes da Polícia Federal (PF). Segundo informações chegadas a Imperatriz ontem, o clima na aldeia indígena Lagoa Comprida é de revolta, uma vez que os índios não se conformam com o ataque sofrido na segunda-feira.
Ameaças e mortes – O cacique Antônio Guajajara disse que, só nos últimos dez anos, 57 índios daquela aldeia foram mortos em confrontos. Além disso, funcionários da Funai, da Funasa e líderes indígenas são constantemente ameaçados de morte por madeireiros que atuam ilegalmente na reserva indígena. “A justiça tem que tomar as devidas providências. Não dá mais pra isso tudo ficar impune”, declarou o cacique.

Foto: Cacique Antônio Guajajara: clima na aldeia é de muita revolta

Fonte: Jornal Pequeno Maranhão

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Tribo da Semana - Aicanãs


Os Aicanãs (também conhecido como Aikanã, Massacá, Huari, Corumbiara, Kasupá, Mundé, Tubarão, Winzankyi) são um povo indígena brasileiro. Localizado na região do Guaporé, em Rondônia, no ano de 1994 sua população estimada era de 160 pessoas. Em 2005, tal grupo contava com 180 indivíduos, na Áreas Indígenas Rio Guaporé e Tubarão/Latundê.
Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

FUNASA realiza projeto Aldeia Legal no Tocantins


A Coordenação Regional da Funasa em Tocantins (Core/TO) desenvolveu, ao longo desta semana, o projeto piloto Aldeia Legal na aldeia Mariazinha, da etnia Apinajé, com ações na área de saneamento básico, educação em saúde, assistência, vigilância alimentar e saúde bucal. Na área de saneamento, foi revisto todo o sistema de abastecimento de água, consertos e trocas de torneiras, pias, calçadas, fossas dos banheiros e pintura, aplicação de cloro na água e limpeza em torno da aldeia. Também foram realizadas palestras e rodas de conversas sobre os cuidados com o uso dos banheiros, desperdício de água e destino do lixo. Na área de vigilância alimentar e nutricional, além de verificação de peso, foram dadas orientações sobre uma alimentação correta e foi distribuído suplemento alimentar para crianças de baixo peso e gestantes. Na parte de saúde bucal, foram promovidas escovações com flúor e distribuídas escovas de dente e creme dental a todas as crianças da aldeia. A Aldeia Mariazinha, situada a cerca de 20 km de Tocantinópolis, conta com 231 indígenas - cerca de 45 famílias. Possui sistema de água através de poço artesiano, posto de saúde, MSD (banheiros), escola para ensino fundamental e energia elétrica. O encerramento do projeto, realizado em parceria com a Secretaria de Estado de Infra-estrutura e da Prefeitura Municipal de Tocantinópolis, será nesta quinta-feira (11/10) com a presença do coordenador Regional, João dos Reis Ribeiro Barros, do prefeito municipal de Tocantinópolis, Antenor Queirós, lideranças indígenas, comunidades em geral e trabalhadores da saúde indígena.

Fonte: FUNASA

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Matéria da Revista Veja sobre infanticídio entre povos indígenas brasileiros gera análise do rev. Ronaldo Lidório


Uma matéria na Revista Veja de 15 de agosto a respeito da prática do infanticídio entre indígenas no Brasil, na qual é citada uma declaração do deputado Henrique Afonso, da IPB, está causando polêmica entre antropólogos e até missionários que atuam em tribos de índios brasileiros. Ronaldo Lidório, pastor e missionário da IPB conhecido por seu trabalho na África e agora na Amazônia, escreveu uma carta aberta em que expõe seu ponto de vista sobre o assunto: “Estamos juntando forças para pensar e agir sobre um assunto por demais importante. Trata-se do infanticídio praticado em etnias indígenas brasileiras sem que seja dado à família ou povo condições de diálogo sobre o assunto, na busca por outras soluções para as questões culturais que motivam tais fatos.”
“A ONG Atini (Voz pela Vida) tem se proposto a discutir o infanticídio com o indígena e colaborar para a superação deste tabu social. Os elementos culturais que motivam o ato são dos mais variados em distintas etnias. Entre os Yanomami, seria a promoção do equilíbrio entre os sexos. Entre os Suruwahá, a deficiência física. Entre os Kaiabi, o nascimento de gêmeos (sendo que a primeira criança é preservada). Não é um assunto exclusivo de nosso país. Na África, centenas de etnias praticam o infanticídio. Muitos Konkombas de Gana, motivados pela subsistência, alimentam apenas as crianças mais fortes. Os Bassaris do Togo sacrificam as crianças que nascem com deficiência. Os Chakalis da Costa do Marfim o fazem por privilegiar o sexo masculino. Na China, há amplo aborto de bebês do sexo feminino, por preferirem os meninos. Em dezenas de países, o Estado e a sociedade têm se voluntariado para refletir sobre o infanticídio e tratá-lo à luz dos Direitos Humanos Universais. No Brasil, ainda temos uma caminhada. A ONG Atini tem também distribuído amplamente a cartilha O Direito de Viver em mais de 50 etnias indígenas, gerando assim o ambiente necessário para o indígena brasileiro refletir sobre as questões ligadas ao infanticídio e outros atos nocivos à vida, dignidade e sobrevivência. Saiba mais acessando o endereço http://www.vozpelavida.blogspot.com/
Fonte: Site Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Associação Indígena no PA firma parceria com a Funasa









A Associação Indígena do Povo Assurini Trocará (Aipat) apresentou na sexta-feira passada (05/10), proposta de convênio destinada à atenção à saúde de cerca de 700 indígenas do Pólo de Tucuruí, pertencente ao Distrito Sanitário Indígena (Dsei) Guamá-Tocantins, no sudeste do Pará. A reunião para celebração do acordo ocorreu na sede da coordenação regional da Funasa no Pará (Core/PA) e foi conduzida por técnicos do Departamento de Saúde Indígena (Desai) de Brasília, que orientaram os representantes da Aipat sobre os compromissos legais que vão assumir. O evento contou, ainda, com a presença do coordenador regional Florivaldo Vieira Martins, do chefe do Distrito Jorge Freire, do presidente do Condisi, Lourenço Timbira e da gerente do Pólo de Tucuruí, Maria do Carmo, entre outros representantes do pólo. A proposta de convênio, que será firmada após assinatura do presidente da Funasa, Danilo Forte, foi encaminhada para o Desai. O convênio terá duração de 12 meses, podendo ser renovado pelo mesmo período. O valor do recurso a ser liberado é de R$ 415.044,00 para ser aplicado em ações de atenção à saúde indígena. De acordo com a assessora de convênio em saúde indígena do Desai, Iza de Andrade Paula, um dos critérios para a aprovação da proposta apresentada pela associação foi a experiência no gerenciamento de recursos públicos. “Nossa preocupação maior é com a prestação de contas, porque, muitas vezes, o recurso não é aplicado conforme o pactuado e isso acaba resultando em falta de assistência junto à comunidade. Espero que a gente consiga trabalhar em acordo e diante de qualquer dificuldade a gente possa conversar e resolver os problemas”, disse. Para o presidente da Aipat, Waitahoa Assurini o convênio celebrado com a Funasa vai facilitar as ações de saúde em áreas de difícil acesso. Além dos índios Assurini, serão beneficiadas as comunidades de Anambé, no município de Mocajuba, e Amanayé, em Goianésia.

FONTE: Funasa

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Exército brasileiro participará de ação para desocupação de terras indígenas


O Exército brasileiro poderá participar da retirada dos arrozeiros que ainda permanecem na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A avaliação é do general Augusto Heleno Pereira, responsável pelo Comando Militar da Amazônia (CMA). O prazo dado aos não-índios para deixaram a reserva já expirou. Mesmo assim, sete arrozeiros permanecem na região. No entanto, a Polícia Federal em Roraima afirma que ainda não recebeu nenhuma ordem para retirada. A briga entre arrozeiros e indígenas pela posse de terras no norte de Roraima, onde foi homologada a reserva, já dura mais de dois anos. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o processo de reassentamento dos não-índios da reserva vem sendo realizado desde o ano passado.

Fonte: Rádio Agencia NP (Texto integral)

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Tribo da Semana - Kaingangs


Os Kaingangs são também conhecidos como Coroados. Estão distribuidos em 26 pequenas áreas indígenas que abrangem o interior dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Atualmente os Kaingangs somam 7.000 índios em todo o Brasil.
Em São Paulo até o início do século XX os Kaingangs resistiam ao trabalho da estrada de ferro São Paulo-Corumbá. Atualmente existem 100 sobreviventes nos postos Icatu (Penápolis) e Vanuíre (Tupã).
No Paraná, nos postos Barão de Antonina (Arapongas), Queimadas (Reserva), Ivaí (Pitanga), Fioravante Esperança (Palmas), Rio das Cobras e Boa Vista ( Iguaçu), Apucarana (Londrina), Mangueirinha (Mangueirinha), José Maria de Paula (Guarapuava); Em Santa Catarina, no posto Xapecó (Chapecó), há uma subdivisão chamada Xokléng.
No Rio Grande do Sul, são 4.100 índios distribuídos nos postos Cacique Doble, Ligeiro, Nonoai e Guarita, Serrinha, Vontouro, Monte Caseiros, Inhacorá, e Borboleta, esta última área ainda não reconhecida, todos nos municípios do extremo noroeste do Estado.
Fonte: Site Área Indígena
Kaingangs conseguem disponibilização de terreno em Balneário Camboriu
Os representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e dos índios Kaingangs de Irai/RS fecharam um acordo na manhã desta sexta-feira (dezembro/2006) com o gerente do parque da Santur de Balneário Camboriú, Wilson Achutti, sendo disponibilizado um terreno onde serão abrigadas as cerca de 20 famílias de índios Kaingangs que estão na cidade para comercializar seus artesanatos e até a última quinta-feira não tinham local adequado para permanecer nesta temporada.
Fonte: Jornal Tribuna Catarinense

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Índios Xicrins deverão receber da Vale do Rio Doce R$1,3 milhão


A Justiça Federal da cidade de Marabá no Pará enviou dia 01/10 uma conta destinada à Companhia Vale do Rio Doce determinando o depósito de R$1,3 milhão que será repassado aos índios Xicrins (Grupo índpigena que vive na região onde a empresa explora minério de ferro). A Vale recorreu e informou que o valor está errado. É mais um tema dentro da disputa que completará o primeiro aniversário. O tema chama atenção porque envolve a segunda maior empresa do país e pode ajudar a determinar como serão, daqui pra frente as relações entre grupos indígenas e grandes companhias que operam em seu território.
Tudo começou no dia 31 de outubro de 2006, quando os Xicrins invadiram as instalações da Vale, pararam as operações e deixaram grandes prejuizos. As exigências são: Aumento nos repasses mensais de R$ 597 mil que a Vale fazia para o grupo - seguindo determinações dos acordos que permitiram a privatização da Vale e a exploração dos recursos minerais na região. A Vale reagiu: negou o reajuste, suspendeu o que já pagava, passou a questionar a obrigação legal e até deu início a uma ação na Organização dos Estados Americanos (OEA), na qual deve acusar o governo brasileiro de não cumprir as suas obrigações com os índios.

Fonte: Globo Imirante Maranhão

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Índios Xucurus do Alagoas reivindicam terras


Os índios Xucurus-Palmeira descentes da etnia Xucuru-Kariri vivem em Palmeira dos Índios no estado do Alagoas. As terras da região já pertenceu aos índios Xucurus mas atualmente eles não possuem o local. Essa tribo mantêm costumes e tradições. Ela é formada por mais de 300 membros. Além de preservar os aspectos culturais eles tentam com muita dificuldade manter sua identidade.
A grande dificuldade dos índios Xucurus está na demarcação das terras. Esse processo está sendo tratado com descaso pelo governo alagoano devido à inúmeras interferências políticas. Atualmente a região de Palmeira dos Índios é uma das mais complicadas situações de demarcação de terra no Brasil. Já houve cinco grupos de trabalho da Funai que não seguiram com os estudos que vêm desde a década de 1980.


Fonte: Globo.com

Foto: Fernando Vinícius